Título: O Grande Hotel Budapeste
Elenco: Ralph
Fiennes, Tony Revolori, Jude Law, Tilda Swinton, Adrien Brody, entre outros
Direção: Wes Anderson
Gênero: Comédia
Duração: 99min
Ano de Lançamento: 2014
Nota: 5/5 ♥
Em 1932 Gustave H. é o aplicado gerente do
Grande Hotel Budapeste, localizado em Nebelsbad, na ex-república de Zubrowka,
na fronteira mais oriental da Europa. Por conta do testamento de Madame D, uma rica e frequente
hóspede, que lhe deixa um valiosa pintura, tanto sua vida, como a do mensageiro
iniciante Zero, sofrem grandes mudanças.
Hoje eu venho escrever
para vocês sobre o dia que me apaixonei por um hotel.
Comecei o ano de 2015 com
muitos objetivos, entre eles assistir mais filmes, na verdade quero assistir 50
filmes, e para me ajudar a cumprir essa meta, resolvi assistir alguns filmes
indicados os Oscar 2015, pois sou madura *cof cof*
Antes da minha resenha
começar, vou deixar bem claro que não sou uma entendedora de filmes. Não sei
informações técnicas, muito menos o linguajar de um cinéfilo e não pego as inspirações
que os diretos pegaram de filmes das décadas de 20, 30 ou 40. O que eu sei é
quando um filme é bom ou ruim, se ele me faz querer fazer com que todos os meus
amigos assistam ou se ele vale apenas um “vou xingar muito no twiter”. Me
desculpe os entendedores, mas na verdade eu acho esse papo cheio de termos
técnicos um pouco chato.
Dito isso, vamos falar do
filme mais lindo que assisti nesse primeiro mês de 2015.
Tenho séries problemas em
resenhar meus filmes favoritos, pois sempre acho que a paixão vai falar mais
alto que o racional, mas enquanto escrevo essas palavras, percebo o quanto isso
é idiota. A paixão que importa, foi esse sentimento que o Grande Hotel
Budapeste despertou em mim.
O filme é simplesmente
encantador. Não existe uma grande trama por trás, uma reviravolta que vai
explodir sua cabeça, apenas uma história de nostalgia dentro de uma história
inteligente e prazerosa.
O aspecto visual já te
conquista. A fotográfica é maravilhosa, mas o que me conquistou mesmo é como a
forma da tela muda com o passar do tempo (na década de trinta a tela era mais
centralizada, tendo aquelas duas grossas faixas pretas nas laterais, mas quando
o filme falava sobre o tempo atual, a tela se expandia, como estamos
acostumados). O ambiente que envolve o filme é exagerado, mas ao mesmo tempo é
aquilo que você sempre imaginou, por exemplo, ao ler um grande livro de
aventuras.
E que aventuras! Nesse
filme existem várias tramas: um assassinato suspeito, um bromance da década de
30, uma história de amor, um vilão para ser odiado, personagens para se
apaixonar perfeitamente e algumas cenas em um presídio que tem fazem ficar com
um sorriso no rosto.
É um filme maravilhoso para quem ama aventura
e cinema. É um presente do diretor Wes Anderson.
Existem tantos atores
maravilhosos nesse filme, que alguns fazem participação de luxo em algumas cenas.
Porém, tenho que destacar a atuação de Ralph Fiennes. Titio Vold está esplêndido
nesse filme: Gustave é excêntrico, inseguro, galanteador e principalmente um
ser humano admirável. Um perfeito herói torto que são mil vezes melhores do que
os heróis certinhos e chatos.
Se vai ganhar o Oscar?
Quem sou eu para saber. E na verdade quem é o Oscar para dizer isso também? Não
estou desmerecendo a Acadêmica, simplesmente acho que o sorriso que surge no
meu rosto e de outras pessoas quando o assunto é Hotel Budapeste já diz muita
coisa.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirCurti. Curti curti curti e tô.morrendo de vontade de assistir
ResponderExcluirBeijo !
www.eunomadiando.blogspot.com.br
Eu adorei esse filme! A fotografia é realmente cativante, tão particular e tão bonita nas cores. E a história é realmente cheia de aventuras, mas não aquele clichêzão de sempre, e sim de histórias tão bacanas e bonitas. Enfim, gostei muito do post! :3
ResponderExcluirBeijo, Bruna S. ♥
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