Título: A Culpa é das Estrelas
Elenco: Shailene Woodley, Ansel Elgort, Nat Wolff, entre
outros
Direção: Josh
Boone
Gênero: Drama ,
Romance
Duração: 2h5min
Ano de
Lançamento: 2014
Hazel é uma paciente terminal.
Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o
que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua
história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma
reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo
dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão
preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Escrever sempre foi algo
muito fácil para mim, mas escrever essa resenha foi uma das coisas mais
difíceis que já tive que fazer. Não era porque me faltava palavras, mas o
contrário. Tenho tantas coisas para falar sobre esse filme que não sei por onde
começar e o que destacar.
Li o livro no começo do
ano passado e me apaixonei perdidamente, tanto que A Culpa é das Estrelas
tornou-se o meu livro favorito, daqueles que você faz questão de reler todo
ano. Quando a notícia de que o livro ganharia uma adaptação cinematográfica eu
me vi em um misto de ansiedade e medo; ansiedade porque iam fazer um maldito
filme para o meu maldito livro favorito, já o medo veio porque todos nós sabemos
que existe a possibilidade da adaptação virasse um Percy Jackson, e isso
ninguém quer. Não mesmo!
Enfim, hora de falar sobre
o que eu achei do filme.
ABSOLUTAMENTE MARAVILHOSO!
A alegria que senti ao ver
o filme foi algo que eu não sentia desde a época dos filmes de Harry Potter, na
verdade a sensação foi maior e melhor. Enquanto em Harry Potter sempre tinha
algo para reclamar, uma cena que faltou ou algo que eles adicionaram que eu
simplesmente odiei, em A Culpa é das Estrelas isso não existiu. Depois desse
filme para mim existe outro perímetro para avaliar filmes:
Nível A Culpa é das
Estrelas: uma adaptação maravilhosa, perfeita e de dar orgulho a qualquer fã.
Nível Percy Jackson: Por
quê? Simplesmente por quê?
Ainda é muito difícil
expressar sendo verbalmente ou em texto o quanto esse filme me deixou em um
estado de espírito maravilhoso, era como se eu tivesse flutuando em algum mundo
paralelo onde as palavras de livros se projetam em imagens na sua frente, como
se fosse algo natural, um tipo maravilhoso e muito avançado de tecnologia que
adapta o que sua mente imagina daquele determinado livro.
A adaptação do filme foi
ótima. O meu maior medo acabou se tornando uma das minhas maiores felicidades.
O filme é muito fiel ao livro, MUITO mesmo, nunca pensei que veria algo assim.
Existem cenas adicionais e algumas adaptações, mas nada que fugisse do universo
que John Green imaginou. Falando em João Verde, é claro que sua participação no
filme foi muito importante, nada melhor do que ter a ajuda do cara que escreveu
o livro para adaptar ideias ou acrescentar outras coisas sem fugir da ideia
central. Sabe a sensação de que nada foi esquecido? Que tudo que era importante
no livro estava lá, dos momentos mais importantes, até aquele que você pensou “seria
legal se isso aparecesse no filme”.
O ritmo do filme é
maravilhoso, nada é muito apressado (como na maioria dos filmes para
adolescentes), nem muito devagar, quase parando (como MUITOS filmes cult/indie).
O desenrolar é natural, tem seus clichês – quem não gosta de um bom clichê? -,
mas também tem humor, drama e um romance de te fazer suspirar.
E falando em romance, eu
tenho que admitir que me apaixonei pelo Ansel. Quando saiu a notícia que ele
seria o Gus, fui uma das que torceu o nariz e falava que ele não era o Gus que
eu imaginava. Mas como ter a mesma opinião depois de assistir o filme? Ansel
simplesmente fez o Augustus do ponto certo, confiante sem ser irritante,
charmoso, fofo, inteligente, com um sorriso torto e cafajeste maravilhoso.
Nem preciso dizer que a
Shai foi maravilhosa. Preciso? Não, mas tenho que dizer que ela fez uma Hansel
que me agradou muito (a do livro eu achei um pouco irritante e infantil), mas a
Hansel Grace da Shai foi no ponto certo. Fico admirada como a Shai é uma
maravilhosa atriz.
E por último e não menos
importante: Nat Wolff. Meu. Meu, o que foi aquele Isaac? Muito melhor que o do
livro. Foi a melhor surpresa que o filme pode me proporcionar. Wolff conseguiu
fazer um Isaac engraçado e sexy. Parabéns, parabéns!
Essa cena ♥ Esse trio ♥ |
Eu poderia escrever mais parágrafos
e parágrafos descrevendo o quanto eu amei esse filme, mas isso se tornaria
muito longo e repetitivo, por isso vou parar por aqui. É de todo o coração que eu
recomendo esse filme, principalmente para quem não leu o livro, pois a trama não
te faz ficar perdido e com cara de quem não sabe o que está acontecendo, como
se você tivesse ido ao banheiro e perdido uma cena importante.
Vá ao cinema assistir A Culpa
é das Estrelas, pois é um ótimo programa, você vai se divertir muito, além de
refletir sobre algumas coisas do nosso cotidiano. Entretanto, há grandes
chances de você desidratar de tanto chorar, por isso leve uma caixa de
lencinhos #ficaadica.
Queria comentar minhas
cenas favoritas, mas não quero soltar spoiler, por isso comente sua cena
favorita nos comentários e vamos ver se são as mesmas que as minhas. *-*
E antes de ir embora,
quero compartilhar com vocês a trilha sonora de The Fault In Our Stars. Não
basta o filme ser maravilhoso, a trilha sonora tem que lacrar também.
(passe o mouse abaixo e
descubra porque terminei com essa palavra tão importante).
Quero acabar esse post de
forma bonitinha, então vou propor uma brincadeira bobinha, é bem simples:
depois do seu comentário poste um “Okay” e vamos todos depois deitar em posição
fetal e chorar enquanto relembramos o quanto esse livro/filme é maravilhoso
<3
Okay?
Okay.
ResponderExcluirTambém tive essas mesmas sensações que você!O filme mal começou e meus olhos já estavam cheios de lágrimas,sério.Essa sensação de que tudo que você imaginou ta ali na sua frente é tão... :')
Mais perfeito que o filme,só a trilha sonora,fiquei apaixonada pelas músicas,principalmente a Let me in,que não para de tocar no meu celular <3
Essa música é maravilhosa ♥ Amei muito o filme, mas acho que não vou querer rever por um tempo, meu psicologico não aguenta tantas emoções outra vez hahah
ExcluirAh, que post maravilhoso Carol! Acho que você viu que eu também fiquei apaixonadíssima por esse filme, né? Ao contrário de muita gente, eu sempre achei o Ansel perfeito pro papel, talvez pelo fato de que eu só consegui meu exemplar quando faltava pouco mais de um mês pro filme estrear. Mas antes disso já tinha lido os primeiros capítulos em pdf e gostava do fato de o Ansel ser esguio e forte, como o Gus é descrito, e também achava o sorriso dele PERFEITO para o personagem.
ResponderExcluirAgora o Nat foi uma surpresa como o Isaac, não tinha nada contra nem a favor, mas fiquei absolutamente louca por esse bofe, MEU DEUS, SEDUZIU DEMAIS! haha
Poderia comentar mais coisas mas o comentário já tá grande demais né. kk Enfim, amei o post, amei o filme, amei o fato de você ter amado.
Me arrependo profundamente por ter duvido do Ansel, ele fez o Gus perfeito ♥
ExcluirAcabei de perceber que tô logada em outra conta do Google por motivos de: matando saudade do orkut. haha Mas acho que você já sabe que aqui é a Raquel Carmim, não? Bjs
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